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"Hoje não temos mais a
opção entre violência e
não-violência. É somente a
escolha entre não-violência
ou não-existência"
(Martin Luther King )

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07:08


Violência urbana - uma questão de segurança pública ou política social?


A Constituição de 1988 estabeleceu que o Estado é o responsável pela preservação da integridade física e patrimonial das pessoas. Todos os brasileiros e estrangeiros residentes no país e mesmo àqueles que estejam de passagem pelo território nacional possuem o direito a esta proteção. Mas será que somente o Estado é o responsável pela preservação da ordem pública ?Os vários segmentos que constituem a sociedade possuem objetivos em comum, e vivem sob o manto de um conjunto de regras que foram previamente estabelecidas. O Estado tem um dever para com os administrados, mas todas as pessoas são responsáveis pela preservação da ordem pública em seus diversos aspectos : segurança pública, salubridade e tranqüilidade.A morte de um cidadão trabalhador ou mesmo de um infrator possui conseqüências para todo o grupo social, mesmo que este não acredite ou não aceite os fatos. A violência não é apenas uma questão de polícia e não será resolvida com o aumento do número de vagas no sistema penitenciário. A realidade está cada dia mais próxima e o número de homicídios comprova que alguma coisa está errada no atual sistema.As pessoas querem segurança e clamam por políticas sociais e a melhoria das condições de vida. A falta de distribuição de renda e a implantação de políticas educacionais que possam atender as necessidades da população são questões que devem ser enfrentadas na busca da diminuição da violência.A pobreza não justifica a prática da violência. O rico e o pobre devem cumprir a lei e esta deve ser igual para todos, sob pena de se cometer injustiças. Mas as pessoas também possuem o direito a uma vida com dignidade, que está representada por uma real possibilidade de crescimento profissional e econômico.O aumento da violência nos médios e grandes centros urbanos também é uma responsabilidade da sociedade por mais que esta não aceite este fato.A criminalidade em um primeiro momento pode até ser enfrentada com o emprego da força policial, mas esta não é e nunca foi a solução final para este problema.Nas ruas brasileiras, existe atualmente uma guerra urbana onde muitos saem para o trabalho diário, mas não sabem se irão retornar para o lar e para as suas famílias. A prática de homicídios, roubos, seqüestros, rebeliões, não é mais um fato isolado que possa motivar alguma surpresa quando apresentado nos noticiários.As famílias estão cada vez mais trancadas em suas residências, e os muros altos, as grades elétricas, e a presença de seguranças, não significam necessariamente um salvo conduto contra os criminosos. A dúvida que surge e que precisa de uma solução está representada pela seguinte indagação, o que fazer? A resposta não é simples e passa por vários setores, sendo os principais : a geração de empregos, a distribuição de rendas, saúde, educação, controle de natalidade, habitação, entre outros.O distanciamento do Estado e a falta de uma participação efetiva da sociedade são questões que devem ser estudadas para se evitar o crescimento da violência em determinados grupos sociais, que são mais carentes e muitas vezes vivem na marginalidade. As limitações sociais não justificam a violência, mas todos possuem o direito a uma vida com dignidade, que é diverso de uma vida marcada por luxos. A dignidade humana é um direito assegurado a todos os cidadãos, art. 1º, inciso III, da CF.As pessoas não querem apenas cestas-básicas ou uma ajuda emergencial. O trabalhador precisa de um emprego e oportunidades para que possa crescer, constituir sua família e possuir um teto para se abrigar das intempéries e ter o seu merecido descanso após o cumprimento de sua jornada diária na lida.A solução existe e está ao alcance de todos, mas é preciso a união do Estado e da sociedade para que a liberdade, a fraternidade, e a solidariedade, sejam uma realidade neste belo país, que é formado por pessoas que o amam e acreditam na sua potencialidade e sabem que a violência pode e será vencida.


Por. Jéssica Araújo =)


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11:42


Violência deixa Brasil em 83º no Índice de Paz Global


O Brasil ocupa uma constrangedora 83ª posição no Índice de Paz Global (Global Peace Index - GPI). Trata-se do primeiro estudo que classifica 121 países de acordo com seu grau de paz". Um dos fatores que mais pesou negativamente sobre o Brasil foi seu elevado grau de violência urbana.


Elaborado pela consultoria britânica Economic Intelligence Unit (EIU), o levantamento foi monitorado por um conselho de personalidades internacionais, como o Dalai Lama, o arcebispo Desmond Tutu, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter e o economista Joseph Stiglitz. O índice foi lançado hoje com o objetivo de servir como uma referência para o debate da reunião de cúpula do G-8, que ocorrerá no fim da próxima semana na Alemanha.


O ranking é liderado pela Noruega. O grupo dos dez países mais "pacíficos" é completado pela Nova Zelândia, Dinamarca, Irlanda Japão, Finlândia, Suécia, Canadá, Portugal e Áustria. Na América Latina, o Chile é o melhor posicionado, com o 16º lugar. O país com o pior nível de paz é o Iraque, e o vice-lanterninha é o Sudão.



América Latina


Com uma performance de 2.173 pontos, o Brasil é considerado um país menos pacífico do que muitos vizinhos da América Latina, como o México, Peru, Bolívia, Paraguai e Argentina, mas está melhor colocado do que a Venezuela (102) ou os Estados Unidos (96). O grau de paz no Brasil também é considerado inferior ao da China, Jamaica e Síria.


O GPI é composto por 24 indicadores, que incluem o nível de gastos militares, relações com países vizinhos, ação do crime organizado, número de homicídios e o grau de respeito dos direitos humanos. Segundo a EIU, foram levados também em consideração uma variedade de fatores determinantes da paz, como o nível de democracia, transparência, educação e distribuição de renda.


Principais determinantes


"Países pequenos, estáveis, que integram blocos regionais como a União Européia, tendem a ocupar as melhores posições no ranking" informou a EIU. "Os principais determinantes de paz interna são a renda, o grau de escolaridade e o nível de integração regional.


O prêmio Nobel Dalai Lama disse que a elaboração desse índice "vai sem dúvida tornar os fatores e qualidades que contribuem para a paz melhores conhecidos, e vai estimular as pessoas a implementá-los em seus próprios países". O diretor editorial da EIU disse que o GPI serve como um alerta para os líderes mundiais.



Por. Jéssica Araújo =)


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11:50


É um comportamento agressivo e transgressor derivado do convívio urbano, é determinada por valores sociais, culturais, econômicos, políticos e morais de uma sociedade. É impossível andar pelas ruas do Brasil e não pensar na violência, pois vemos diariamente nos jornais reportagem sobre violência, a exemplo de mortes e acidentes ocasionados por ela.
Ouve-se falar muito em soluções para combater atos violentos, mas já conhecemos tais soluções os problemas estão no fato das autoridades não as colocar em prática. Se em nosso país os políticos voltassem os olhos para a educação ao invés de roubarem os cofres públicos o resultado a longo prazo seria extraordinário, pois a base para o ser humano ter bom senso do que é certo e errado é a educação.
Quando uma pessoa é capacitada tem melhores oportunidades, o que gera uma pessoa estável ao sistema que vivemos e que dificilmente se tornaria violenta. Mas, além disso, há a precariedade do sistema judiciário, as prisões que não reeducam seus presos e sim acrescentam mais violência nas vidas dos mesmos. Mesmo que pareça demagogia é necessário que cada cidadão brasileiro faça sua parte, para que venhamos a dar um futuro melhor aos nossos filhos, pois eles serão o futuro do Brasil. Uma criança que recebe bom exemplo dentro de casa, quando vir um ato de violência saberá que é errado e não virá a praticá-lo, pois esta é a melhor de todas soluções.

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11:38


VIOLÊNCIA URBANA
As pessoas convivem no dia-a-dia com dramas oriundos da violência. Os habitantes dos maiores centros urbanos mudam seus hábitos e posturas em função do medo e da desconfiança. No Brasil, para a maioria da população, a cidade grande é cenário para um dos problemas de maior preocupação hoje: a violência urbana. Os políticos, os poderes públicos, a mídia e os órgãos de segurança dão destaque a crimes em que pessoas importantes estão envolvidas, garantindo maior público e audiência, deixando de lado a violência cotidiana que revela pobreza e miséria. Atos violentos têm causas na estrutura urbana. É considerado violento o ato que ignore, impeça e atente contra o direito do homem e do cidadão, ou induza uma pessoa a fazer o que não é de sua vontade ou não é aceito.
As leis garantem os direitos do cidadão. Mas somente isso não basta. É preciso que o Estado atenda às necessidades da população em geral, deixando de enfatizar os interesses dos mais ricos e lembrando-se dos mais pobres. A partir do momento em que o direito à vida, à moradia e ao trabalho são violados, a tendência desses cidadãos tornarem-se violentos é maior. O desemprego e os baixos salários causam o empobrecimento de uns e o aumento do número de miseráveis. Logo, estes fatores geram muitos crimes contra o patrimônio, como roubos, assaltos e furtos. O consumo de rogas também está ligado a essas atitudes. Posturas discriminatórias de "tribos urbanas" também são muito perigosas, porque enfatizam essa desigualdade. A solução pode estar no cumprimento das leis, no respeito ao cidadão, na reorganização da vida em sociedade e na distribuição de renda mais justa.

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15:05


Brasília: sede da violência urbana !

A cada dia Brasília vem se consolidando como uma cidade com altos índices de violência urbana. Todos os dias somos informados pelos meios de comunicação dos diferentes tipos de crimes cometidos no espaço urbano da capital. A violência não escolhe espaços privilegiados. Ela acontece indistintamente em qualquer lugar da cidade. Por onde quer que andemos devemos nos preocupar em nos proteger.

Os dados estatísticos são inacreditáveis, metade dos crimes praticados no Distrito Federal é praticada por membros das classes de maior poder aquisitivo. Nas chamadas áreas urbanas nobres, os filhos de burgueses e pequenos burgueses são responsáveis por 70% dos casos. Um retrato surpreendente da cidade planejada e construída como símbolo da modernidade e do progresso.

A violência urbana, anos atrás, era privilégio dos grandes centros urbanos, não era raro encontrar alguém planejando ir viver no interior, então ilhas de tranqüilidade, longe da caótica violência que já se instalava nas grandes cidades. Atualmente, a violência é a tônica do dia em qualquer lugar, pequeno ou grande, rico ou pobre, deixam claro os índices cada vez mais alarmantes sobre a criminalidade. A população se sente desamparada, frágil e desprotegida diante da aparente incapacidade do Poder Público em combater a onda crescente de violência.

As manifestações mais extremadas da violência urbana ocorrem em sociedades nas quais há uma tradição cultural de violência e acentuada divisões étnicas, sociais e econômicas.

A violência urbana é grande em países em que funcionam mal os mecanismos de controle social, político e jurídico. Em países como o Brasil, de instituições frágeis, profundas desigualdades econômicas e uma tradição cultural de violência, a realidade do cotidiano das grandes cidades é violenta. São freqüentes os comportamentos criminosos graves, como assassinatos, linchamentos, assaltos, tráfico de drogas, tiroteios entre quadrilhas rivais e corrupção, além do desrespeito sistemático às normas de conduta social estabelecidas pelos códigos legais ou pelo costume.

Estudar o espaço é necessariamente estudar o homem, pois não existe construção de espaço sem a intervenção do homem, como não existe o homem sem a existência do espaço. “O espaço que nos interessa é o espaço humano ou espaço social” afirmou Milton Santos.

Por: Jéssica Araújo =)



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07:27

Estamos vivendo um momento de grande apreensão, sofrendo as causas da violência na sua forma mais cruel, onde as forças que deveriam ser a nossa proteção estão acuadas, se sentindo impotentes diante da força dos bandidos.Estamos num momento de crise de identidade, onde as pessoas que deveriam dirigir este país, que deveriam estar no comando para punir os bandidos, estão nos apunhalando pelas costas, roubando, desviando dinheiro público, vendendo sentenças, alimentando ainda mais a criminalidade, a corrupção, roubando nos a esperança e a dignidade de um povo batalhador!Policiais assassinados, civis mortos por balas perdidas, sequestros, roubos, estupros, crianças mortas brutalmente, famílias indefesas, cidadãos privados dos seus direitos de liberdade...
Onde vamos chegar?
Onde estão os nossos direitos humanos??
Onde estão os nossos direitos de cidadão?
Quem pode violar os nossos direitos assim de uma maneira tão brutal????
De quem é a culpa??

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06:09


Numa reação inesperada, passageiros de uma linha de ônibus da Zona Sul de São Paulo frustraram uma tentativa de roubo e ainda espancaram um assaltante no interior do veículo. Além do ladrão, mais uma pessoa se feriu.
O caso ocorreu na esquina das avenidas Teotônio Vilela e Belmira Marin, na região do Grajaú. Armado, um homem entrou no coletivo e atirou no cobrador da Viação Cidade Dutra, da linhaTerminal Varginha/Shopping Interlagos, o primeiro a reagir ao assalto. O rapaz acabou atingido na perna.
Mas os 45 passageiros também reagiram, conseguiram dominar o assaltante e passaram a bater no homem. O ladrão acabou salvo graças à intervenção de uma equipe da Polícia Militar (PM). Ele e o cobrador foram socorridos ao Hospital Municipal Dona Antonieta. Na confusão, o revólver calibre 32 utilizado pelo assaltante sumiu.


~> Comentário: Olho por olho... Dente por dente... SERÁ QUE ASSIM ELES APRENDEM???
Por: Rafaela


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*by Danniel*